EIS QUE TRAGO O QUE SABE O NÃO MANIFESTO
EIS QUE TRAGO O QUE SABE O NÃO MANIFESTO
UMA SÓ ENERGIA
“Na fonte da percepção humana jaz um nível de consciência super-normal, mas que pode se tornar normal uma vez que nos acostumemos a vivenciá-lo”.(1)
As palavras exemplares de Deepak Chopra levam à reflexão: Por que o homem afastou-se tanto – e de forma tão imperativa – desse campo de consciência?Parece-me tão fácil acessá-lo, que fico estupefato pelo fato de a maioria das pessoas não o perceberem quando ele se apresenta entre um pensamento e outro, ao nos prepararmos para dormir ou no despertar, para usar exemplos corriqueiros. Ele vem à tona, mais cristalinamente ainda, quando, com atenção plena, olhamos a vida em volta de nós; e se o fazemos com atenção assim total, não há pensamentos de permeio.
Nosso corpo é uma máquina( e máquina é uma palavra bastante pobre para defini-lo) absolutamente perfeita, com sua complexidade de órgãos, veias,ossos, articulações, etc.; tão perfeita quanto todo o cosmos, ou seja, foi feito à feição da Inteligência Infinita, como todas as galáxias e a mais tenra relva. Por que nosso cérebro condiciona-se tanto à ilusão dos pensamentos?Por que nosso filme imaginativo é tão presente que nos arranca de nossa natureza de pura consciência? Se a mente faz parte de tudo, tudo poderia. Ou não?
Nas palestras de Tolle, Mooji, Satyaprem, você pode perceber risinhos, ou grandes gargalhadas, que vêm do não percebimento do que se fala. Já o disse alhures, todos esses homens, e todos os mestres, são unânimes, cada com seu estilo próprio, no fato da existência incontestável dessa consciência de que fala Chopra.. Eles tentam mostrar isso por aí a fora, não sei se com muito sucesso.
Na Psicologia que aplico, ou no tratamento de graves doenças, essa perspectiva (ou esse dar-se conta), pode e poderia auxiliar muitas pessoas agora adoecidas, mental – corporalmente.
Fazer perguntas e não respondê-las, como faço aqui, dirá toda mente dual, não leva a nada. No entanto, é, justamente, isso: As perguntas, elas próprias, têm as respostas, porque abrem para um desconhecido que pode levar à consciência. .Krishnamurti gosta dessa idéia. A mente, que vive no tempo, já o ouvir dizer, não tem condição de levar a nenhuma abertura.
Poder-se-ia argumentar que se estamos mergulhados no DNA primordial que deu início a tudo, as perguntas a nada levariam, nem mesmo ao desconhecido, que seria, tão somente, uma retórica;todavia, no ZEN, desde Hui -Neng , servem elas para quebrar a dualidade da mente.
Não posso me furtar, entretanto, à uma pergunta final: Será que se os homens pudessem acessar mais frequentemente esse pano de fundo de consciência que, afinal, nos torna a todos UMA SÓ ENERGIA, não haveria uma mudança radical em todas as violências que praticam eles uns contra os outros? Será que existiriam tanto lixo a sujar a Terra e o espetacular desentendimento entre os povos? Quantas fronteiras seriam erguidas (vide John Lennon)? Quantas crianças deixariam de ser mortas pela guerra ou pela fome?
Tal pergunta, nem que seja por intuição, qualquer pessoa pode responder. Talvez mais uma frase de Chopra nos faça intuir: “A vida é um campo de possibilidades infinitas. Assim é a glória da total flexibilidade do sistema nervoso humano.”(2).
- Chopra, Deepak, Dr., A CURA QUÂNTICA (O poder da mente e da consciência na busca da saúde integral), Editora Best Seller, 46a Edição,pg 217,copyright 1989;
- idem, pg. 253
LIN DE VARGA
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