Eis que trago o que sabe o não manifesto

…Mas se tu te entregas a uma árvore, ela, árvore, entende isso. Ela te recebe, dá a ti sua integridade e, se tens integridade, tu és. E isto é tudo.
SER simplesmente na existência é algo tão magnífico, que não é possível – se percebes isso -, não é possível, repito, não sentir compaixão.
Quando descobre-se que nenhuma nuvem passa, aí sim você descobriu. Além de qualquer guru, de qualquer pessoa, você sabe. Não existe nada, nem eu, nem você.
Nada pode igualar-se a este saber: Quando você olha a consciência através de seus olhos .Ou,por outra, quando ela, consciência, se olha.
O corpo é mais do que a mente. A mente não tem nenhuma utilidade. Através de seus olhos, você espreita a si mesmo, isto é,a consciência que você é. A consciência se olha no privilégio de seus olhos.
Melhorar a mente é impossível. Como melhorar o que é só imaginação?Se você magina, des-imagine. A mente volta a ser um instrumento, seu computador. Fica a consciência.
Quero “voltar” para casa, quero “voltar” para casa, quero “voltar” para casa, QUERO ESTAR EM CASA.
Minha casa não tem mobília, nem paredes. É Infinita Moradia.

LIN DE VARGA*

* VARGA, segundo o “Aurélio”: 1- Várzea alagadiça; 2 -Armadilha de pesca, espécie de rede.

Comments (1)

Ana Lúciasetembro 21st, 2009 at 10:01

Oi, Lin
Volta você ao ‘não-pensar’ que liberta. Verdade absoluta. Bom dia! Um abraço. Ana

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